Pelo sétimo mês consecutivo, o varejo brasileiro registrou queda no número de vendas. O volume de agosto teve um saldo negativo de 0,9%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para o período, é a pior retração desde 2000, quando a queda foi de 1%. No ano, o acumulado de quedas é de 3%, e de 1,5% nos últimos 12 meses. Em comparação com agosto do ano passado, a retração foi de 6,9%.

Entre os setores do varejo, o que mais apresentou queda foi o de veículos e motos, partes e peças, que registrou retração de 5,2% no mês de agosto em relação a julho. Na sequência, também registraram queda os setores de Livros, jornais, revistas e papelaria (-2,6%); Material de construção (-2,3%); Móveis e eletrodomésticos (-2,0%); Tecidos, vestuário e calçados (-1,7%); Combustíveis e lubrificantes (-1,3%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,2%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,1%).

Apenas dois setores registraram aumento nas vendas de agosto em comparação com julho. Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos subiram 0,6% e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação aumentaram 1,0%.

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