Com apenas esta semana de trabalho antes do recesso parlamentar, senadores e deputados terão que ser estratégicos para concluir o ano legislativo com a peça orçamentária de 2014 votada.
Para garantir um corte de R$ 10 bilhões no Orçamento, os órgãos públicos terão limites para despesas com diárias, passagens, material de consumo, energia elétrica, serviços administrativos, de limpeza e de vigilância.
Em conversa com o presidente da Câmara dos deputados, Henrique Eduardo Alves, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, pede ajuda do Legislativo para o corte de gastos prometido pelo governo.
Governo bloqueia R$ 28 bilhões do Orçamento de 2013 para atingir meta do superávit primário. Montante é inferior ao contingenciado nos dois primeiros anos da gestão Dilma.
Um acordo de lideranças permitiu a aprovação do Orçamento da União de 2012, no plenário do Congresso Nacional, 12 minutos antes de terminar o prazo estabelecido pela Constituição.