Taxa de desemprego no país fica em 7,1% no primeiro trimestre de 2014. Resultado é inferior ao verificado no mesmo período do ano passado, porém, maior que o visto no quarto trimestre de 2013.
Após programas de demissão voluntária, férias coletivas e demissões em massa, montadoras recorrem a promoções para atrair consumidores e esvaziar os estoques cheios.
Nível de emprego no setor da construção civil diminui 0,10% em março sobre fevereiro, segundo a pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP ) e da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Às vésperas do Dia do Trabalho, uma pesquisa do Dieese e da Seade feita em seis regiões do país mostra que o nível de emprego caiu em seis regiões do país.
Situação das montadoras no Brasil está ficando cada vez mais crítica. Semana passada, 8,2 mil funcionários foram afastados das fábricas da Volkswagen, Fiat e GM.
Além de apontar um saldo positivo de 1,1 milhão de empregos formais criados ao final de 2013, dados do Caged, mostram crescimento de 2,59% da média salarial.
Organização Internacional do Trabalho revela dados preocupantes sobre o desemprego no mundo após a crise de 2008: 6% da população do planeta não está inserida no mercado de trabalho.