Entidades do setor produtivo afirmaram não ter condições de medir o tamanho do impacto da crise japonesa no Brasil. No entanto, em dois meses, as indústrias mais dependentes de peças e componentes japoneses, como a eletroeletrônica, deverão começar a ter problemas. Esse é um dos destaques do nosso boletim semanal. Acompanhe: