Em artigo, o economista Humberto Dalsasso faz uma reflexão sobre o período transicional da nossa economia e sobre qual o melhor caminho para a normalização das finanças e a volta ao crescimento.
O crescimento do Produto Interno Bruto em 2014 foi de 0,1% em relação a 2013. É a pior performance econômica do país desde 2009, em meio à crise internacional.
O articulista Emerson Macedo cita os motivos da queda da produtividade no Brasil. Segundo uma pesquisa do Ipea lembrada por Macedo, a produtividade no país está estagnada há três décadas.
Os países da América Latina e do Caribe crescerão, em média 2,7%, em 2014, de acordo com previsão da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu as projeções do crescimento da economia mundial em 2012 e 2013, de acordo com o relatório Perspectivas da Economia Mundial, na tradução livre de World Economic Outlook.
O relatório anual elaborado pela Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad) aponta redução na estimativa de crescimento do Brasil em 2012.
A energia eólica entrou definitivamente na matriz energética brasileira e deve crescer sete vezes em volume nos próximos três anos, saindo dos atuais 1.114 megawatts (MW) para 7.098 MW em 2014.