O faturamento da indústria brasileira caiu 6,3% em março na comparação com fevereiro deste ano. Trata-se da maior retração mensal desde novembro de 2008, informa a CNI.
Quantidade de documentos exigida pelos órgãos de controle alfandegário é excessiva, dizem empresários brasileiros. Quadro foi revelado por pesquisa feita pela CNI.
Ao contrário do observado no início do ano, o crescimento da indústria em 2014 deve ser tímido. As previsões mais pessimistas vêm de várias entidades, como a CNI, a Fiesp e o Banco Central.
Pesquisa Indicadores Industriais, divulgada pela CNI, revela que de janeiro para fevereiro aumentaram o faturamento real, a utilização da capacidade instalada UCI, o emprego, as horas trabalhadas, a massa salarial real e o rendimento médio real.
Os declínios nos meses finais do ano não impediram a indústria de transformação de mostrar indicadores positivos em 2013, destacando-se o faturamento real, que cresceu 3,8% em relação a 2012, na série sem influências sazonais.
O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) aumentou 2,4% neste mês em relação a dezembro do ano passado, informa a pesquisa divulgada pela CNI.
Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) realizada com 684 empresas de todos os portes revela que o percentual de industriais com intenções de investir caiu de 83% em 2013 para 78,1% neste ano.
O Brasil deveria fechar acordos para evitar dupla tributação com países como os Estados Unidos, a Colômbia, Austrália, Alemanha e o Reino Unido, a fim de estimular investimentos de empresas no exterior.