Crise política e aumento de gastos do governo fazem Moody's baixar a nota do Brasil, mas mudança na perspectiva da agência indica confiança na estabilidade.
Políticas de ajuste fiscal aplicadas desde janeiro pela presidente Dilma Rousseff já começam a mostrar resultados e a ameaça de rebaixamento do país para o Grau Especulativo na Standard & Poor's não se concretizou.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, ironizou, durante audiência da Câmara dos Deputados, a decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor's de rebaixar a nota do Brasil em março.
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, disse que a melhor resposta para o rebaixamento da nota para a economia brasileira está sendo dada pelo mercado, que recebeu com tranquilidade a avaliação.