Economia brasileira recua 0,02% no mês de julho, surpreendendo o mercado financeiro. Embora o resultado seja melhor do que o esperado, a recessão continua crescendo.
Em artigo, o economista Humberto Dalsasso faz uma reflexão sobre o período transicional da nossa economia e sobre qual o melhor caminho para a normalização das finanças e a volta ao crescimento.
Empresas estrangeiras vêm a economia desacelerada brasileira como oportunidade. Segundo pesquisa da KPMG, o país é o terceiro mais atraente para investidores.
O governo japonês se posicionou contra o Brasil na Organização Mundial do Comércio (OMC) por conta da política de incentivos fiscais aos setores automotivos, tecnológicos e de telecomunicações.
Em visita oficial aos Estados Unidos, os presidentes Dilma Rousseff e Barack Obama se reuniram em Washington e fecharam uma série de acordos bilaterais entre os dois países.
De acordo com números divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, nesta sexta-feira, o país perdeu mais de 115 mil empregos com carteira assinada, em maio. A queda foi de 0,28%.
Em entrevista ao portal O Economista, o professor e coordenador do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Santa Marcelina, de São Paulo, Reginaldo Gonçalves, afirma que o PIB próximo de zero já era esperado e defende que o ajuste fiscal deve ir além de medidas temporárias, pois o problema econômico do país é estrutural.
O crescimento do Produto Interno Bruto em 2014 foi de 0,1% em relação a 2013. É a pior performance econômica do país desde 2009, em meio à crise internacional.