O Ministério da Fazenda divulgou nota negando que o governo estude usar empréstimos de bancos públicos para custear a Reserva Geral de Reversão (RGR) e a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para reduzir os valores da conta de luz.
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) divulgou o estudo “Perspectivas do Investimento”, em que mostra o crescimento da aplicação de recursos públicos em várias áreas estruturais do país entre 2013 e 2016. A alta nos investimentos em energia elétrica, rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e saneamento, por exemplo, deve ser de 6,4%, em média, de acordo com o estudo. Isso significa uma injeção de R$ 489 bilhões em quatro anos.