Um levantamento feito pela Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae), do Ministério da Fazenda, apontou que 19 de 32 tarifas bancárias para pessoas físicas registraram queda entre janeiro de 2008 e julho deste ano. Oito tiveram elevação e outras três taxas não tiveram variação informada pela Seae. De acordo com a pesquisa, os bancos públicos cobram preços mais baixos que os privados para a maioria dos serviços apresentados em tabela para pessoa física.

As tarifas que mais tiveram redução foram fornecimento de extrato mensal de conta de depósito à vista e de poupança (-81,7%); fornecimento de segunda via de cartão para movimentação de conta poupança (-80,7%); fornecimento de segunda via de cartão com função débito (-79,5%); extrato de conta de depósito à vista e poupança (-73,4%); saque de conta de depósito à vista e poupança (-69,1%) e transferência agendada por meio de DOC/TEC (-58,6%).

Na análise, a taxa que apresentou maior alta foi a de confecção de cadastro para início de relacionamento, que avançou 313%. A tarifa de renovação de cadastro, cuja cobrança foi proibida recentemente pelo Banco Central, a média dos bancos subiu 104% em um ano e meio. Para exclusão do cadastro de emitentes de cheques sem fundo, a tarifa avançou 34% e, para contra-ordem ao pagamento de cheques, cresceu 8,4%. Para ordem de pagamento, a tarifa média subiu 112%.

Com informações do G1.

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