SP e Rio perdem posições entre as cidades mais caras do mundo
O ranking da Economist Intelligence Unit (EIU) que avalia as 140 cidades mais caras para se viver no mundo traz Rio de Janeiro e São Paulo como integrantes da lista, apesar de ambas terem perdido posições com relação ao último levantamento.
O Rio de Janeiro aparece na 77ª colocação (antes era a 61ª) e São Paulo figura como 57ª colocada (antes era a 43ª). Apesar de ter caído no ranking, a capital paulista continua sendo uma das cidades mais caras para se viver na América Latina, atrás apenas de Caracas (Venezuela) e empatada com Cidade do México (México) e Bogotá (Colômbia).
O estudo avalia 140 cidades em 93 países tendo como referência a cidade de Nova York, nos Estados Unidos, que ocupa a 26ª colocação. Realizado duas vezes por ano, o levantamento considera os preços dos produtos e serviços das cidades analisadas.
A líder da pesquisa dessa vez é Cingapura, que há dez anos ficava em 18º lugar. A valorização da moeda, a dependência de outros países para o fornecimento de água e energia e o aumento da inflação pesaram para a recolocação da cidade no ranking. O custo do transporte na cidade, por exemplo, chega a ser três vezes maior que em Nova York.
Depois de Cingapura, aparecem Paris (França), Oslo (Noruega) e Zurique (Suíça).
Na outra ponta, entre as cidades mais baratas para se viver, aparecem duas cidades da Índia: Mumbai e Nova Délhi. “Apesar de as expectativas sobre o futuro da Índia serem altas, muito disso se deve ao tamanho de sua população e o potencial ainda não explorado de sua economia”, diz o estudo. Karachi (Paquistão) também encontra-se entre as três cidades no mundo com o menor custo de vida.
Com informações do Estado de S. Paulo.
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