Autor: O Economista - 28 de novembro de 2008Os recentes anúncios da fusão dos bancos Unibanco e Itaú e da compra da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil irão fortalecer ainda mais o sistema financeiro. “Todas as fusões são importantes para enfrentar o que vem por aí. As instituições nacionais saem fortalecidas depois da crise internacional”, disse Tomás Málaga, economista-chefe do Itaú, durante o Seminário de Economia da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), em São Paulo.
Tomás Málaga avaliou que as adversidades que bancos americanos como o Citibank estão vivendo não influenciarão negativamente os bancos brasileiros. “Passamos por meses complicados e a situação deve se estender até dezembro, mas isso é por conta do choque da crise, que causou uma desestruturação do mercado”.
“A crise ainda está acontecendo, por isso é difícil prever o que acontecerá em 2009”, disse o economista. Tomás Malaga estima que ainda é cedo para fazer qualquer previsão, mas os bancos terão uma participação mais ativa na economia. “Os bancos grandes estão comprando carteiras e ativos de bancos menores e continuarão dando crédito”, afirmou.
Para o economista, as taxas de câmbio também não devem se alterar muito em 2009. “O câmbio corresponderá aos fluxos, mas o valor do dólar deve oscilar no máximo R$ 2,50. Não temos motivos para estresse no câmbio”.
Agência Brasil / Ivy Farias
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