Startups

O programa Start-Up Brasil, promovido pela Secretaria de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), terá uma nova etapa, o Start-Up Brasil 2.0, que contemplará dois novos projetos voltados para a área de tecnologia da informação, o Start-Up Hardware e o RHAE TICs, beneficiando diversas startups.

O primeiro projeto apoiará atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação em parceria com centros e institutos de tecnologia e aceleradoras.   O segundo capacitará técnicos e gestores nas práticas de inovação, além de inserir pesquisadores nas empresas de tecnologias da informação e comunicação (TICs).

A iniciativa terá investimentos de R$ 40 milhões, sendo R$ 20 milhões para aceleração de cem empresas nascentes de base tecnológica, R$ 10 milhões em apoio a startups de hardware e R$ 10 milhões de incentivo ao nascimento de ideias inovadoras. Os três editais devem ser lançados em 60 dias.

As empresas candidatas devem ter, no máximo, quatro anos de existência. Após serem escolhidas, as startups precisam negociar a sua adesão a uma das 12 aceleradoras qualificadas pelo último edital do programa.

A aceleração tem duração estimada de até 12 meses para empresas de software e 18 meses para as companhias de hardware, com apoio à pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), apoio à modelagem de negócios, participação em atividades de capacitação e programas de acesso ao mercado.

O programa Start-Up Brasil

O Start-Up Brasil é um programa do governo federal que reúne um conjunto de atores e instituições que tenham interesse no empreendedorismo de base tecnológica.

As chamadas nacionais e internacionais ocorrem pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), respectivamente. Desde 2012, a iniciativa apoiou 183 empresas, distribuídas em quatro turmas, oriundas de 17 Estados e 13 países.

As três primeiras turmas de startups do programa receberam R$ 27 milhões de investimento público e R$ 89,7 milhões de origem privada.

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