O Programa de Proteção ao Emprego (PPE) foi lançado em novembro do ano passado pelo governo federal com o objetivo de preservar empregos em tempos de crise. Até o momento, 52.876 trabalhadores foram mantidos em seus cargos de 72 empresas.

Com mais 17 adesões anunciadas nesta semana, serão beneficiados outros 6.123 empregados, em um total que chegará a 89 empresas. Os setores setores fabril, automobilístico, comercial, de educação e serviços de cinco estados (Amazonas, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo).

Estão em análise no Ministério do Trabalho e Previdência Social, neste momento, outros 18 novos pedidos de inclusão ao programa, que podem beneficiar mais 2.547 trabalhadores.

O programa permite às empresas uma redução na jornada de trabalho e nos salários dos empregados. Os trabalhadores, em contrapartida, preservam o emprego e têm 50% da perda salarial ressarcida pelo governo (com limite de até 65% do valor do maior benefício do seguro-desemprego). O trabalhador ainda garante o recolhimento dos encargos sociais, impostos e fundo de garantia.

O recurso do governo é proveniente do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), o mesmo que é usado no pagamento de seguro-desemprego. Em sete meses, o PPE transferiu aos trabalhadores mais de R$ 145,5 milhões.

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