Autor: O Economista - 30 de outubro de 2008Frente à crise econômica mundial, o presidente do conglomerado Renault-Nissan, Carlos Ghosn, declarou ao Automotive News que as circunstâncias atuais podem dificultar a formação de sociedades entre os fabricantes, e que o futuro a médio prazo não promete grandes melhoras. “Eu não vejo muitas negociações a caminho. E eu não creio que haverão muitas empresas se arriscando em operações estratégicas envolvendo cash”.
Suspeita-se que o comentário de Ghosn possa também ser uma resposta às especulações de que a Nissan poderia adquirir 20 por cento das ações da Chrysler.
Ghosn não vê uma recuperação rápida do mercado norte-americano. “Ainda não vimos o pior. Esta não será uma crise em termos curtos. Eu não creio que sairemos dela em 2009, mesmo talvez em 2010”.
As vendas de automóveis nos Estados Unidos sofreram um decréscimo de 12,8 por cento entre Setembro de 2007 e 2008. Analistas de mercado temem que o total de vendas deste mês represente o pior Outubro dos últimos 17 anos.
4 rodas / Juliano Barata
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