Autor: O Economista - 10 de dezembro de 2008A crise econômica internacional ainda não foi sentida no setor aéreo brasileiro. Segundo a presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Paiva Vieira, as empresas aéreas afirmam que só será possível avaliar os impactos da crise no setor no final do primeiro trimestre do próximo ano.
Em entrevista coletiva, Solange Vieira disse que qualquer redução de demanda facilitará o trabalho da agência e o desempenho das companhias aéreas no país. “O efeito da crise para a Anac e para o setor, que está com problema de crescimento muito acelerado, dá uma calmaria para a gente se estruturar e fazer um planejamento melhor.”
Ela informou que, neste ano, o número de acidentes aéreos em proporção ao consumo total de combustível caiu 18%. Nesse período, houve também redução no número de atrasos, que ficou abaixo de 15%. Solange considerou satisfatório esse índice de atrasos, que no final de 2007 chegou a 27,7%.
“Acreditamos que entre 10% e 15% de vôos com atraso de mais de meia hora é um padrão razoável em comparação com padrões internacionais”, afirmou a presidente da Anac.
Agência Brasil / Flávia Villela
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