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Nesta semana, algumas notícias nos deram mais esperança em uma retomada da economia. A confiança dos consumidores aumentou e o pessimismo dos empresários da construção civil diminuiu. Em paralelo, os planos de saúde tiveram uma baixa de 1,3 milhão de usuários em 2016. O resumo desses fatos você acompanha no nosso podcast da semana.

O ano começou com menos pessimismo para os empresários da construção civil. O índice de expectativas sobre o nível de atividade, medido pela Confederação Nacional da Indústria, subiu de 37,7 pontos em janeiro de 2016 para 47,4 pontos neste mês.

No mesmo período, o indicador de expectativa de número de empregados aumentou de 37,0 pontos para 45,7 pontos e o de novos empreendimentos e serviços passou de 37,1 pontos para 46,6 pontos.

As perspectivas menos pessimistas também se refletiram sobre a disposição dos empresários para investir. O índice de intenção de investimentos aumentou de 25,9 pontos em dezembro de 2016 para 27,7 pontos em janeiro de 2017. Mesmo assim, continua muito abaixo da média histórica, que é de 35,2 pontos.

Apesar da redução do pessimismo, a indústria da construção repetiu em dezembro de 2016 o fraco desempenho dos meses anteriores, com atividade e emprego em queda. O indicador de nível de atividade caiu para 37,9 pontos e o de emprego recuou para 36 pontos.

Com isso, o setor operou, em dezembro, com 44% das máquinas, dos equipamentos e do pessoal parados. A utilização da capacidade de operação ficou em 56% pelo terceiro mês consecutivo.

O levantamento mostra ainda que os empresários da construção fecharam 2016 insatisfeitos com as finanças das empresas. O indicador de satisfação com o lucro operacional ficou em 31,7 pontos e o de satisfação com a situação financeira foi de 36 pontos no terceiro trimestre do ano passado. Os indicadores variam de zero a cem pontos. Quando estão abaixo de 50 mostram que os empresários estão insatisfeitos.

Além disso, as condições para obtenção de financiamentos bancários pioraram. O índice de facilidade de acesso ao crédito caiu 3 pontos do terceiro para o quarto trimestre e ficou em 25 pontos, muito abaixo da linha divisória dos 50 pontos que separa a facilidade da dificuldade de acesso ao crédito.

Confira nosso podcast:

 

 

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