O trimestre finalizado em agosto apresentou uma alta na taxa de desocupados, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Os dados mostram que houve uma aumento de 0,6% em comparação ao trimestre anterior, fechando em 8,7%. Esse corresponde ao pior resultado da série iniciada em 2012.

Em relação ao mesmo período de 2014, quando a taxa era de 6,9%, houve um aumento de 1,8%. A população desocupada chegou a 8,8 milhões de pessoas no total, com um aumento de 7,9% comparado ao período de março a maio, ou seja, 647 mil pessoas a mais estão desocupadas.

De junho a agosto, a população ocupada correspondia a 92,1 milhões de pessoas, mantendo o número constante tanto quando comparado ao trimestre anterior, quanto ao mesmo trimestre do ano passado. As contratações com carteira assinada foram reduzidas em 1,2% (425 mil pessoas) em relação ao período de março a maio e 3% (menos 1,1 milhão de pessoas) em comparação ao mesmo trimestre de 2014.

A pesquisa apresentou números predominantemente negativos em todas as análises. Também houve queda de 1,1% no rendimento médio real do trabalhador, por exemplo. Em relação ao trimestre imediatamente anterior, o valor caiu de R$ 1.904 para R$ 1.882. Já na comparação com o ano anterior, o rendimento médio ficou estável.

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