Autor: O Economista - 7 de dezembro de 2008O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou na última sexta-feira (5) que as previsões pessimistas sobre os rumos da economia brasileira, que já sente os efeitos da crise financeira internacional, e têm causado “pânico” ao mercado, não serão confirmadas.
“Temos tido pânico na sociedade em relação à inflação. Agora há pânico em relação à atividade [econômica]. Nem o primeiro se mostrou correto, nem o segundo será evidenciado de forma consistente pelos fatos”, afirmou ele para uma platéia composta em sua maioria por empresários, durante almoço promovido pela Associação Brasileira da Indústria de Elétrica e Eletrônica (Abinee), em São Paulo.
Meirelles voltou a dizer que, hoje, o Brasil está mais preparado para enfrentar os problemas causados pela crise internacional. Além que o governo já tomou medidas para minimizar as conseqüências da crise, e que elas estão dando resultado.
De acordo com o presidente do Banco Central, a escassez de crédito – um dos principais efeitos negativos da crise – já não é a mesma de meses atrás. “Segundo dados parciais de novembro, até o dia 24, as concessões diárias [de empréstimos] mostraram uma expansão de 4,7% sobre a média de outubro, com destaque para o crescimento de 10,9% no crédito para pessoa física”, informou.
Henrique Meirelles finalizou seu discurso pedindo serenidade aos empresários, disse que as crises nem sempre podem ser evitadas, mas que o governo tem trabalhado para que o Brasil atravesse esses momentos “mais rapidamente que outros países, e com mais força.”
Agência Brasil / Vinicius Konchinski
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