Ministro da Fazenda defende a política econômica brasileira e ressalta que o Brasil está pronto para um novo ciclo de crescimento.

Crescimento ocorre depois de dois meses seguidos de retração. Em junho, a queda ficou em 1,51% e, em maio, em 0,46%, de acordo com os dados.

Foram gerados 101.425 postos formais de trabalho no Brasil, resultado de um total de 1.748.818 admissões ante as 1.647.393 demissões.

O levantamento cruzou os dados de duas pesquisas feita pelo IBGE e baseou-se também na Pesquisa de Orçamento Familiar (POF).

Presidente do BNDES disse que as consultas de empresas interessadas em financiamento cresceram até 8% no trimestre móvel encerrado em agosto.

Redução da perspectiva da nota de títulos brasileiros desconsidera a melhoria da economia no segundo semestre, alega o Ministério da Fazenda.

O volume é o resultado de US$ 8,89 bilhões em vendas externas e US$ 1,41 bilhão em compras do Brasil no exterior.

A presidente afirmou que em um eventual segundo mandato haverá mudanças na política econômica do governo, inclusive no ministério.

No acumulado do ano, o resultado, que chegou a ficar positivo em US$ 249 milhões em agosto, está novamente no vermelho, em US$ 524 milhões.

A presidente reafirmou o compromisso com o centro da meta, de 4,5%, mas justificou que não vai reduzir a inflação à custa dos empregos.

A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) avançou 0,6 ponto percentual, registrando no mês 81% ante os 80,4% registrados em junho.

É a primeira alta da indústria depois de cinco meses de queda, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal do IBGE.

É o sexto resultado positivo consecutivo em 2014. No acumulado do ano, a balança está superavitária em US$ 249 bilhões.

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou agosto em alta de 0,12%. A taxa é o dobro da apurada na última prévia (0,06%).