Planalto anunciou que o pagamento da primeira parcela do 13º salário para aposentados e pensionistas será feito integralmente no fim de setembro.

Nelson Barbosa, do Planejamento, anunciou nesta segunda-feira o corte de dez ministérios pelo governo Federal. Medida política deve surtir pouco efeito nas contas.

A inadimplência das empresas cresceu 9,57% de julho de 2014 para o mesmo mês deste ano, de acordo com levantamento conjunto do SPC e da CNDL.

Com a renúncia do primeiro ministro grego Aléxis Tsipras, o Parlamento de Atenas se reorganiza e surgem lideranças de ambos os lados.

Em artigo, o economista Humberto Dalsasso faz uma reflexão sobre o período transicional da nossa economia e sobre qual o melhor caminho para a normalização das finanças e a volta ao crescimento.

Visita da chanceler alemã Angela Merkel ao país deve firmar acordos nos setores de saúde, educação, tecnologia, indústria e mudanças climáticas.

Cresce o número de embarques e desembarques dos aeroportos brasileiros no primeiro semestre de 2015. A alta foi de 3,36% em relação à primeira metade de 2014.

Com medidas de incentivo ao crédito e à produção por meio de bancos estatais, governo Federal pretende reaquecer a indústria, a começar pelo segmento automotivo.

Com venda maior de commodities e queda na compra de combustíveis, a balança comercial brasileira teve superávit de US$ 6 bilhões no primeiro semestre.

Pela primeira vez, o boletim semanal Focus, do Banco Central, prevê retração no PIB em 2016. Caso se concretize, a economia deve recuar 0,15% ao fim do ano que vem.

O presidente do BC, Alexandre Tombini, afirmou em um seminário em São Paulo que inflação vai subir neste trimestre e se estabilizar até o fim do ano.

Concessões rodoviárias do Programa de Investimento em Logística poderão ser lideradas por empresas estrangeiras. Mudança na regra foi anunciada nesta quinta-feira.

Com uma leve queda no sentimento pessimista em relação à economia latino-americana, o clima financeiro melhorou na região, de acordo com pesquisa.

Crise política e aumento de gastos do governo fazem Moody's baixar a nota do Brasil, mas mudança na perspectiva da agência indica confiança na estabilidade.