Economia brasileira recua 0,02% no mês de julho, surpreendendo o mercado financeiro. Embora o resultado seja melhor do que o esperado, a recessão continua crescendo.
O Federal Reserve (banco central norte-americano) decidiu na quinta-feira, 17, que as taxas de juros permanecem as mesmas, para o alívio dos emergentes.
Nesta quinta-feira, 17, o ministro da Fazenda explicou, em entrevista coletiva, a ideia para a nova CPMF que deve ser enviada ao Congresso na próxima semana.
Com uma economia desacelerada e os consumidores apertando o cinto por conta da inflação, o consumo cai e o comércio sofre com isso. Em artigo, o economista Paulo Ferezin, sócio-diretor da KPMG sobre a melhor maneira de reduzir custos e passar pelo momento difícil, no setor.
Com economia desacelerada e juros altos no financiamento tradicional, os consórcios de veículos leves, pesados e de imóveis cresceram em relação ao ano passado.
Apesar de independente e soberano politicamente, o Brasil não é independente na economia. Num mundo capitalista e globalizado, ninguém é. Foto: Images Money/Flickr
Taxas de juros de todas as modalidades de crédito pesquisadas pela Anefac subiram no mês de agosto. A procura dos consumidores por este serviço, contudo, diminuiu.
Segundo o presidente da Empresa de Pesquisa Energética, o rebaixamento do Brasil ao grau especulativo de investimento não vai impactar no leilão de energia, em novembro.
De acordo com o BC, a entrada de dólares no país superou a evasão em US$ 4,111 bilhões no mês de agosto. É o melhor resultado para o período desde 2011.