A retirada da taxação de capitais estrangeiros que entram no país e a alta dos juros básicos da economia estimularam o interesse dos investidores internacionais.

O Ministério do Trabalho reduziu a meta para a geração de empregos formais em 2013. No início do ano, a previsão do governo era que o saldo chegaria a 1,7 milhão.

Para garantir um corte de R$ 10 bilhões no Orçamento, os órgãos públicos terão limites para despesas com diárias, passagens, material de consumo, energia elétrica, serviços administrativos, de limpeza e de vigilância.

Ministério da Fazenda reduz de 3,5% para 3% a previsão de crescimento da economia brasileira neste ano.

Para ministro Afif Domingos, é a inflação e não as taxas de juros o motivo das dificuldades das micro e pequenas empresas.

Presidente Dilma Rousseff diz que quem comanda a economia é o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a projeção de reajuste de 5% no preço da gasolina, este ano.

Em artigo, o economista Ricardo Amorim volta aos protestos que começaram em junho no Brasil com pedidos de melhorias nos serviços públicos.

De acordo com o secretário nacional interino de Políticas de Turismo do Ministério do Turismo, Sandro Fernandes, a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), deve injetar R$ 1,2 bilhão na economia nacional.

Economia brasileira não deve crescer mais que 2% em 2013, abaixo da projeção de mundial de 3,5%, segundo o economista-chefe do The Conference Board, Bart Van Ark.

Inadimplência do consumidor cresce 5,6% no primeiro semestre de 2013, de acordo com a Serasa Experian.

Endividamento das famílias volta a crescer em julho na comparação com o mês anterior e chega a 65,2%. Em junho o percentual era 63%.

IPC-S cai 0,16% com relação à semana passada. Principal contribuição para o recuo do índice partiu do grupo de transportes, devido à redução na tarifa de ônibus urbano.

A taxa de juros média para pessoa física subiu 0,37%, passando de 5,43%, em maio, para 5,45%, em junho.