Para onde vai o dinheiro dos impostos? Saúde? Educação? Infraestrutura? Pesquisas em ciência, tecnologia e inovação? Neste artigo, o economista Ricardo Amorim lança uma reflexão sobre a colocação do Brasil perante o mundo nestes quesitos.
As vendas na Páscoa neste ano devem crescer 3,7%, segundo previsão da Divisão Econômica da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
O ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli afirmou que a refinaria de Pasadena, responsável pela agitação política atual, sempre esteve operante e dá lucro.
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, disse que a melhor resposta para o rebaixamento da nota para a economia brasileira está sendo dada pelo mercado, que recebeu com tranquilidade a avaliação.
Governo adia novamente os prazos de implantação do eSocial. Previsto para ser obrigatório às empresas de lucro real a partir de junho, a transmissão de dados via eSocial começará agora em outubro.
A projeção de instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), subiu pela terceira semana seguida.
No podcast desta semana, quatro percepções. Duas sobre o Brasil e duas sobre o mundo. Sobre o Brasil, Nobel de Economia diz que país não é vulnerável “há tempo” e BC afirmou a estabilidade dos bancos numa possível crise imobiliária.
Os bancos brasileiros têm capacidade para resistir ao impacto de uma forte queda nos preços de imóveis residenciais, indica simulação divulgada pelo BC, no Relatório de Estabilidade Financeira.
Amparado na literatura, o economista e professor Cláudio Gonçalves desenvolve argumentos para criticar o momento econômico do Brasil, visto por ele como preocupante.
Indicador do Serasa aponta crescimento do PIB em janeiro de 0,4% sobre dezembro. Avanço é maior que o registrado nos dois meses anteriores, mas inferior à expectativa do Banco Central no IBC-Br.
Estudo da Nasa prevê colapso da humanidade nos próximos anos. A escassez de recursos naturais para manter o elevado padrão de consumo da sociedade, a desigualdade social e as mudanças climáticas causarão crises parecidas com as registradas na Antiguidade.