novas empresas

O número de novas empresas cresceu 3,8% no 1º semestre de 2016 em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo levantamento da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), com abrangência nacional. Na comparação com o 1º trimestre de 2016, houve leve queda de 1,9%.

Na análise por classificação de forma jurídica, as MEIs (Microempreendedor Individual) continuam com papel de destaque, crescendo 9,7% no 1º semestre de 2016 ante 1º semestre de 2015. Na mesma base de comparação, as MEs (Microempresas) e as demais formas jurídicas recuaram 9,0% e 12,7%, respectivamente.

Dessa forma, as MEIs aumentaram 4,0 pontos percentuais de sua participação, totalizando 75,0% das novas empresas.

Quando analisados os setores, o levantamento da Boa Vista SCPC observou que o de Serviços registrou ganho de representatividade. No 1º semestre de 2015, este correspondia a 54,3%, agora este percentual atingiu 56,4%.

Como Indústria e Rural praticamente permaneceram estáveis, o Comércio foi quem perdeu espaço, ao passar de 35,1% para 32,9% do total.

O Sudeste e o Sul foram as regiões responsáveis pelo crescimento das empresas. Na variação do semestre em comparação ao mesmo período do ano anterior, registraram 6,0% e 4,5% respectivamente. Em seguida, vem o Nordeste (1,9%), o Norte (0,2%) e o Centro-Oeste (-3,4%).

Com isso, o Sudeste, apresentou um ganho de representatividade. O Sul passou de 16,6% para 16,7% e o Sudeste aumentou de 50,7% para 51,8%.

Quando observada a variação trimestral (2º trimestre contra 1º trimestre deste ano), todas as regiões recuaram, sendo que o Nordeste foi a região com maior queda (-3,0%).

    Leia Também

  • Educação financeira

    Economizando em Tempos de Crise: Dicas Práticas para Gerenciar suas Finanças

  • Cinco atividades de lazer que movimentam a economia das grandes cidades

  • Afinal, qual é o melhor curso Ancord?

Comentários

Aprenda a organizar suas finanças, entenda mais de economia para fazer seu dinheiro render e conheça investimentos para incrementar sua renda