Levy Fidélix critica alta taxa de juros e defende reforma tributária
“Nós queremos que as pessoas recebam pela sua dignidade e recebam mais”, abordou Levy Fidélix. Foto: Reprodução TV Record.

As propostas de governo de Levy Fidélix, candidato à Presidência da República pelo PRTB (Partido Renovador Trabalhista Brasileira), são voltadas para a redução de juros, no número de ministérios e a alteração no sistema do Programa Bolsa Família. Em 2010, quando concorreu pela primeira vez ao cargo de presidente, alcançou 57.960 votos válidos, o equivalente a 0,06%.

Em entrevista para o Jornal da Record, no último dia 10, o presidenciável falou dos impostos pagos na compra de produtos, com altas sobretaxas em muitos deles. Outra crítica se refere às instituições financeiras: “os bancos tiram muito do povo e pouco devolvem a ele”, lamentou. Fidélix defendeu a reforma tributária no país e no que tange a taxa Selic, sugere a redução dos atuais 11% para 7%. Em 2013 o Comitê de Política Monetária (Copom), divulgou uma taxa de 10% no ano. Segundo ele, o país precisa de um choque de gestão e que é preciso acabar com a política perdulária no governo.

O candidato destacou a necessidade no corte de alguns ministérios do governo. Hoje são 39, ele pretende diminuir para aproximadamente 15, por exemplo, agregar na mesma pasta portos e aeroportos. Para Levy muitos deles podem ser unificados. “É preciso reduzir para gastarmos menos”, argumentou. Porém, de outro lado, defendeu a criação de um ministério para a Defesa Civil, com foco em ações preventivas de controle às calamidades públicas, referindo-se as cheias no Amazonas, as secas perenes no Nordeste e as chuvas torrenciais que ocorrem no Leste. “É necessário socorrer o povo nas emergências”, explicou.

Levy Fidélix criticou o Programa Bolsa Família, o qual pretende transformar em salário família integral, desenvolvendo postos de trabalho no país. “Nós queremos que as pessoas recebam pela sua dignidade e recebam mais”, abordou. Ele propõe que com a economia em juros bancários, invista-se mais nas questões sociais. Hoje são beneficiadas, em média, 14 milhões de famílias.

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