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Com o fim da comercialização das lâmpadas incandescentes de 60 watts, o governo prevê uma diminuição de 3,8% no consumo energético residencial do país.

A partir desta quarta-feira, 1, as tradicionais lâmpadas de filamento incandescente de 60 watts não serão mais encontradas nas prateleiras. A medida faz parte de um planejamento conjunto dos Ministérios de Tecnologia e Inovação, de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e de Minas e Energia.

O cronograma para redução dos gastos com energia elétrica começou em 2010 e as proibições de venda começaram em junho do ano passado, com as lâmpadas de 75W e 100W. O impacto, contudo, deve ser bem mais perceptível no caso das de 60W, já que estas eram as incandescentes mais utilizadas pelos brasileiros. Com isso, o governo espera trazer uma economia de 3,8% no gasto de energia residencial para o país inteiro.

Para fortalecer a aplicação da mudança, fiscais do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) passarão a fiscalizar o varejo e os fabricantes, durante as próximas semanas. As multas para as empresas que não respeitarem a aplicação da lei variam de R$ 100 a R$ 1,5 milhão. Representantes do setor energético esperam que a adoção das lâmpadas fluorescentes ou de LED, que são mais econômicas, deve ser ainda maior deste mês em diante.

A partir de julho de 2016, de acordo com o cronograma, deverão sair do varejo também as incandescentes de 25 e 40 watts. Estas deixaram de ser fabricadas na terça-feira, 30.

Com informações do G1.

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