Autor: O Economista - 9 de abril de 2009O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) desacelerou para 0,20% em março, depois da alta de 0,31% em fevereiro, de acordo com informações divulgadas ontem (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O INPC se refere a famílias com renda mensal de até seis salários mínimos.
Segundo o instituto, o recuo na taxa em março se deve à manutenção dos preços dos alimentos em relação aos índice verificado em fevereiro (de 0,27% para 0,30%), já que o item tem grande influência no orçamento das famílias mais pobres.
Nos primeiros três meses do ano, o INPC ficou em 1,15%. Nos últimos 12 meses, a alta acumulada é de 5,92%, taxa inferior à apurada nos 12 meses imediatamente anteriores (6,25%).
A maior variação do INPC em março foi registrada em Curitiba (0,44%) e a menor, de -0,07%, em Belo Horizonte.
O IBGE coleta os preços para o cálculo do índice em Curitiba, São Paulo, Belém, Recife, Brasília, Goiânia, Salvador, Fortaleza, no Rio de Janeiro, em Porto Alegre e Belo Horizonte.
Agência Brasil / Cristiane Ribeiro
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