O leilão de arrendamento de três áreas do Porto de Santos rendeu R$ 430 milhões ao governo federal, referentes ao valor da outorga a ser pago pelos futuros arrendatários, que entrarão nos cofres públicos somente em 2016.

Além do valor da outorga, as empresas precisarão pagar cerca de R$ 1 bilhão à Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) pelo arrendamento ao longo de 25 anos. Fora isso, terão de investir R$ 608 milhões em edificações.

A primeira área a ser leiloada foi na região de Ponta da Praia, que movimentará granéis sólidos de origem vegetal. O vencedor foi o consórcio LDC Brasil, formado pelas tradings Louis Dreyfus e Cargill. O grupo se comprometeu a pagar R$ 303,069 milhões pelo direito de outorga.

A região de Paquetá, que movimentará papel e celulose, foi arrematada pela empresa Marimex Despachos, pelo valor de R$ 12,5 milhões em outorga. ,

A terceira área oferecida foi na região de Macuco. A empresa com lance vencedor foi a Fíbria Celulose, com lance de R$ 115,047 milhões.

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