A Gol Linhas aéreas pretende acabar com a marca Webjet caso a compra pela Gol seja concretizada. O diretor da companhia compradora, Constantino de Oliveira Junior, disse que não vê perspectiva de aumento de tarifas nem demissões por causa da aquisição e que a intenção da Gol é renovar a frota da Webjet. “Estamos imaginando que se o Cade  e a Anac aprovassem hoje a operação, por exemplo, poderíamos renovar toda a frota em 18 a 24 meses”, estimou.

A Gol anunciou na sexta-feira, 8, acordo de compra da Webjet, quarta maior companhia aérea do mercado brasileiro. O negócio ainda depende da aprovação dos órgãos reguladores para se tornar realidade e foi fechado em  R$ 311 milhões, dos quais cerca de R$ 96 milhões serão pagos aos atuais sócios e R$ 200 milhões são dívidas da Webjet com bancos. Segundo Leonardo Pereira, vice-presidende financeiro da Gol, os principais credores da Webjet são os bancos Bradesco, Safra e Citibank; as dívidas vencem até 2015.

Para Constantino, o fato de as duas companhias operarem Boeings deve baratear o custo de treinamento de pessoal na renovação. “Torna bem mais barato o treinamento dos tripulantes, conseguiremos renovar a frota sem grandes investimentos em pessoal”, estima.

Além disso, avalia o executivo, o custo de operação das companhias por assento é parecido. “Não teremos que fazer uma reestruturação grande  para que consigamos imprimir o ritmo da Gol naquilo que hoje é a frota da Webjet”, estima.

Com informações do Portal G1.com

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