consórcio

Nestes tempos em que os desafios relacionados à gestão das finanças estão maiores, os consumidores procuram alternativas para realizar os seus sonhos sem se aventurar em alguma manobra de risco. Muito por conta desse comportamento, a aproximação dos brasileiros com o consórcio tem acontecido de forma cada vez mais expressiva. Uma pesquisa da Quorum Brasil mostrou que, já em 2014, o modelo era tido como investimento por 33% dos clientes do sistema consórcio. No ano passado esse número saltou para 42%: quase dez pontos percentuais a mais. Ou seja, além de vantajoso, ele está conquistando cada vez mais espaço no mercado.

Originalmente brasileiro, o consórcio chama a atenção pelo conjunto de vantagens: não há juros sobre as parcelas, o planejamento financeiro é estimulado e ainda possibilita resgatar o bem antes mesmo de ter pago o valor total. Em relação à poupança, um dos mais importantes diferenciais é justamente a chance de ter a conquista em mãos antes de reunir todo o montante necessário para comprá-la. Essa realidade fez com que, no mesmo período em que a avaliação do consórcio subiu, a da poupança caiu de 49% para 31%, de acordo com a pesquisa da Quorum.

Só no caso dos automóveis, por exemplo, o consórcio é responsável por 18,2% das aquisições no país, de acordo com pesquisa divulgada em maio deste ano pela Cetip. Fica atrás apenas do Crédito Direto ao Consumidor (CDC), o modelo mais tradicional de financiamento. Apesar da segunda posição, os consumidores só recorrem ao primeiro colocado pela pressa em ter o veículo de imediato. Com isso, acabam pagando juros e taxas que elevam o valor do produto muito acima do preço original. Segundo o Banco Central, os juros do financiamento podem ultrapassar os 60% ao ano, dependendo da financiadora.

De acordo com o Embracon, uma das principais empresas no mercado de consórcio no Brasil, como nesta modalidade não há incidência de juros e a taxa de administração é bem baixa (em torno de 0,20% ao mês), a compra de qualquer item sai muito mais em conta. Principalmente porque, ao ser sorteado ou dar um lance para completar o valor faltante, o consorciado recebe a carta de crédito e pode negociar o bem à vista, tendo a possibilidade de conseguir, até mesmo, um bom desconto ou um adicional importante.

Cuidados necessários na busca pelo melhor consórcio

Como todo investimento, é preciso analisar a segurança e a confiabilidade da administradora para que o planejamento não resulte em dor de cabeça. O primeiro item a se considerar é a autorização do Banco Central: um indicativo da retidão da empresa. Além disso, é necessário que ela seja associada à Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios (ABAC).

O Embracon, há 27 anos no mercado, é regulamentado e fiscalizado pela autoridade monetária brasileira e está vinculado à ABAC. Além disso, possui mais de 120 mil clientes ativos e 600 parceiros em todo o território nacional. São 127 filiais no país e 3 mil funcionários. Por ser uma das maiores, mais confiáveis e conceituadas empresas especializadas nessa modalidade, oferece consórcio de automóveis, motos e imóveis e conhece as necessidades das pessoas que desejam realizar o sonho da casa própria, adquirir ou trocar de carro ou moto.

Por conta dessa trajetória e da satisfação dos seus clientes, o Embracon costuma divulgar as informações que colocam o consórcio como uma opção vantajosa para aqueles que não querem se arriscar em modelos de negócio custosos, mas ainda assim precisam tornar reais os seus objetivos. Consumidores que prezam por segurança, credibilidade e planejamento enxergam no consórcio a melhor opção.

Consórcio também para aquisição da casa própria

A volatilidade do mercado imobiliário tem assustado muita gente. Os requisitos para concessão de crédito nos bancos, o valor solicitado para a entrada e a variação nos preços das plantas estão afastando as pessoas que, até pouco tempo, acreditavam estar próximas da realização desse sonho.

Mesmo para quem consegue a aprovação, a quitação do imóvel pode demorar décadas, acumulando um montante de juros que poderia ser usado em outros investimentos. Essa realidade ocorre mesmo depois de outros longos anos juntando recursos para fornecer a entrada.

Assim como no caso dos automóveis, o consórcio é uma forma de se planejar para a aquisição da casa própria tendo a segurança da correção dos valores conforme o reajuste do mercado — ao contrário da caderneta de poupança, cujo rendimento é bem inferior à inflação, exigindo que o próprio poupador calcule o quanto precisa depositar a mais para acompanhar essa evolução nos preços. Além disso, também não há a incidência de juros, o resgate da carta de crédito pode ocorrer por sorteio ou lance (antecipando a compra) e a negociação com a construtora ou imobiliária pode ser feita considerando valores à vista.

O comprador pode até passar um tempo equivalente investindo determinada quantia naquele bem, mas pelo menos, no consórcio, saberá que todo o valor empregado estará indo para o seu objetivo, e não para o pagamento de acréscimos que, com o acúmulo dos anos, pesam no bolso. E mais: o valor das parcelas costuma ser bem mais acessível que no financiamento tradicional. Com o consórcio, a aquisição da casa própria é feita de forma muito mais inteligente e passa a ser um momento de conquista, consequência de um planejamento cuidadoso e eficaz.

Quem já possui um imóvel e deseja investir neste ramo ou adquirir uma segunda propriedade na casa ou no campo, por exemplo, tem no consórcio a melhor alternativa. Como há mais tempo para planejar e diante da possibilidade de ter acesso ao bem antes do esperado, essa modalidade atende aos requisitos daqueles que querem aumentar o patrimônio sem correr riscos ou ceder às desvantagens do mercado.

Em caso de imóveis para investir, seja num modelo comercial para o início do próprio negócio, seja residencial para alugar, a contemplação antes do fim do contrato permite que o retorno com o investimento sirva para pagar as parcelas restantes.

O Embracon, por exemplo, possui consórcio de imóveis residenciais, comerciais, na cidade, campo ou praia. Há também a possibilidade de construção e reforma e até a compra de terrenos. Outra vantagem é o uso do FGTS, que agiliza ainda mais a conquista desse sonho.

Outras formas de usar o consórcio

O consórcio ainda pode ser usado para a troca de carro. Uma alternativa é, ao comprar um veículo novo, já escolher um plano que caiba no bolso do consumidor e ir participando do grupo para ter a carta de crédito na hora que quiser trocar o automóvel. Neste exemplo, o próprio bem pode ser usado como lance para antecipar a compra do novo.

Outra forma criativa de utilizar esse método é para presentear. Os pais podem pensar bem cedo no futuro dos filhos e adquirir um plano que os contemplem com o primeiro carro, moto ou até a casa. Com o tempo disponível para planejamento, é uma opção acessível e segura a todos.

O importante, em qualquer caso, é escolher a melhor opção, fazer as contas, pesquisar e comparar. Tudo começa por analisar as possibilidades e, com isso, decidir pela alternativa mais adequada. Para ajudar neste processo, você pode consultar o Embracon e verificar as variedades de planos para conquistar os seus objetivos e alcançar as suas metas.

* Este texto é um publieditorial.

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