Em greve há 13 dias, os bancários de todo o país deverão decidir em assembleias se vão aceitar a nova proposta de reajuste salarial apresentada nesta segunda-feira (11) pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A entidade ofereceu aos grevistas a proposta de reajuste de 7,5%, com aumento real de 3,08%, para os que ganham até R$ 5.250. Para os bancários com salário maior do que isso, a proposta prevê uma parcela fixa de R$ 393,75 ou correção de 4,29% de acordo com a inflação.

A maioria das assembleias deve ocorrer na quarta-feira (13), como a do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, responsável por 130 mil dos 460 mil bancários em todo o Brasil.

As negociações entre os bancários e a Fenaban foram retomadas nesta segunda, após a rejeição da proposta apresentada no último sábado (9).

“Conseguimos arrancar dos bancos uma proposta que finalmente prevê o maior aumento real de salários e da PLR [Participação do Lucros e Resultados] já conseguido pelos bancários, além de uma grande valorização dos pisos”, explicou, em nota, a presidente do sindicato, Juvandia Moreira.

A proposta apresentada pela Fenaban também prevê elevação de 7,5% nos vales e auxílios, valorização do piso eu uma PLR maior. Também está prevista uma cláusula de combate ao assédio moral e a implementação de um canal de denúncias para casos de assédio.

Elaine Patricia Cruz / Agência Brasil
Edição: Talita Cavalcante e Juliana Andrade

Fenaban faz nova proposta e bancários podem colocar fim à greve

Em greve há 13 dias, os bancários de todo o país deverão decidir em assembleias se vão aceitar a nova proposta de reajuste salarial apresentada nesta segunda-feira (11) pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A entidade ofereceu aos grevistas a proposta de reajuste de 7,5%, com aumento real de 3,08%, para os que ganham até R$ 5.250. Para os bancários com salário maior do que isso, a proposta prevê uma parcela fixa de R$ 393,75 ou correção de 4,29% de acordo com a inflação.

A maioria das assembleias deve ocorrer na quarta-feira (13), como a do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, responsável por 130 mil dos 460 mil bancários em todo o Brasil.

As negociações entre os bancários e a Fenaban foram retomadas nesta segunda, após a rejeição da proposta apresentada no último sábado (9).

“Conseguimos arrancar dos bancos uma proposta que finalmente prevê o maior aumento real de salários e da PLR [Participação do Lucros e Resultados] já conseguido pelos bancários, além de uma grande valorização dos pisos”, explicou, em nota, a presidente do sindicato, Juvandia Moreira.

A proposta apresentada pela Fenaban também prevê elevação de 7,5% nos vales e auxílios, valorização do piso eu uma PLR maior. Também está prevista uma cláusula de combate ao assédio moral e a implementação de um canal de denúncias para casos de assédio.

Elaine Patricia Cruz / Agência Brasil

Edição: Talita Cavalcante e Juliana Andrade

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