Internet uma importante ferramenta de trabalho em busca da informação, quando se trata então de educação nos torna cada vez mais capacitado, mas vale lembrar que as informações devem ser bem filtradas para que não hajam divegências entre o certo e o errado, é uma pena que pessoas importam constantemente na internet artigos ou firmações muitas vezes sem nenhum conhecimento da realidade e da verdade, é isso ai ela pode nos ajudar ou nos complicar portanto depende de nos mesmos para obter um bom conhecimento, já para o Brasil deve-se tomar medidas mais rápidas para que haja um processo acelerado de inclusão digital.

A necessidade de aprender é uma realidade em todos os povos e culturas, principalmente naquelas que buscam a prosperidade. Como no Brasil o acesso à Internet ainda engatinha, quando comparado com outros países, e isso torna pessoas excluídas na sociedade digital, antes de brincar, bater papo ou ler jornais é preciso aprender a usar e se "alfabetizar" nesse novo mundo de bits.Felizmente podemos avaliar que as pessoas estao primeiramente buscando aprender e depois a interação social virtual. Depois dessa etapa, o desafio não será mais aprender e sim desenvolver idéias, conteúdos e tudo o mais que uma sociedade precisa para expandir fronteiras, seja ela digital, seja real. Espero que o IBGE continue com esse trabalho, principalmente por delinear um perfil de usuário, e em poucos anos possamos notar como evoluímos e desenvolvemos conhecimento!

A internet atende todos os tipos de pessoas e culturas, ela liga conhecimentos e distribui a todos de forma prática. Hoje somos dependentes dela, no estudo, trabalho e nas horas de lazer como muitos usam.

As tecnologias estão se tornado cada vez mais avaçadas, e as pessoas buscam conhecer as tecnologias disponiveis para a construção do conhecimento, e o acesso a internet é uma delas. Acredito que seja por isso que ela é tão utilizada pelos estudantes pois, existem grandes bibliotecas virtuais na internet e o acesso ao conhecimento é disponibilizado em um "click", e está aí um mundo de informações ao alcance das mãos, ou melhor dos olhos, que pode ser usado tanto para coisas boas, como para adquirir o conhecimento para coisas ruins. A educação presencial pode modificar-se significativamente com as redes eletrônicas. As paredes das escolas e das universidades estão aos poucos se abrindo, as pessoas se intercomunicam, trocam informações, dados, pesquisas. É a internet abrindo um leque de conhecimento e possibilidades para os seus usuários.

Essa pesquisa só vem confirmar que a internet é uma boa ferramenta e que pode ser muito bem no usada no auxílio do processo de aprendizagem, servindo de fonte de pesquisa para estudantes e professores. Nossas pesquisas acadêmicas ficaram muito mais fáceis depois do surgimento de sites de busca como o Google ou então enciclopédias digitais como o Wikipedia, basta usarmos fontes seguras para nossos trabalhos. Outra facilidade já comentada por outros colegas é o ensino a distancia, proporcionando mais uma opção de aprendizagem para às pessoas. No jornal A Notícia de sábado - 24/03/07 - também publicou esta pesquisa e mostrou que Santa Catarina está em terceiro lugar em acesso a internet, atrás apenas do Distrito Federal e São Paulo.

É evidente que a internet tem um papel fundamental na educação do século XXI, contudo devemos aprender (e ensinar) a usar esta ferramenta adequadamente. Devemos desenvolver uma postura crítica e não apenas passiva. Outro fator relevante é a exclusão citada claramente no artigo. Hoje apenas uma parcela da população tem acesso a rede seja no trabalho ou em casa, e o Brasil apesar de ser uma grande potência tecnológica não consegue distribuir essa tecnologia igualmente para as várias camadas da população, sendo que que a inclusão digital é um dos fatores mais importantes para o desenvolvimento humano.

Bem, como todos já comentaram a internet é uma forma mais rápida e fácil de se fazer várias coisas,seja ela no trabalho, no estudo ou até mesmo nas horas de lazer.A comodidade que ela nos proporciona atraves de um computador conectado a internet é fascinante e com isso vem aumentando dia após dia sua utilização, é o que os números nos mostram e como consequência a probabilidade e de aumentar cada vez mais a sua utilização.

Podemos notar nesses dados que devido a facilidade que a internet proporciona a seus usuários de pesquisar assuntos sem ter que demorar, por isso se torna uma maneira muito mais pratica para fazer trabalho de escola, faculdade e até pesquisas para variadas assuntos cotidianos. A questão que é muito importante é a renda e escolaridade que está atrelada ao microcomputador e a própria internet que se torna mais pratica de ser usado por pessoas que possuem certo aprendizado dês de jovem ou que possuem o computador em sua residência, sendo assim pessoas com poder aquisitivo menor tem mais restrições no seu uso devido ao preço e ser um bem que está longe de ser acessível a todos pressupondo o nível de rendimento da classes medias e baixa no Brasil.

Estamos vivendo uma nova era, o da globaização, nada melhor para representa-lá que a internet. A internet ela ajuda do fluxo e circulação de informações, já que a mesma informação que eu leio aqui outra pessoa pode acessar do outro lado do planeta " sem resrições ". A rapidez com que a informação percorre no mundo ocorre a devido a web. Ela não serve so para nos informar mas para interargir, divertir, ensinar, essas funções tambem são prejudiciais quando a pessoal não tem acesso, ela serve para a exclusão da pessoa com a sociedade, quanto maior o acesso que as pessoas possam ter maior será a oportunidade delas na sociedade, maior seraá a chance de sucesso em sua vida.

A internet chegou em nossas vidas e fez uma verdadeira revolução. Com ela veio junto o conhecimento. A busca pelo saber mais e mais torna a internet nossa aliada. Ela nos proporcina além de conhecimento, a troca de idéias entre pessoas, e a redução da distância,como foi citado no artigo também. Uma pena que nem todos ainda tem esse acesso rápido e prático, pois como todos nós sabemos o Brasil é um país muito desigual e é a nossa dura realidade.

A Internet dispõe um conhecimento amplo e rápido. As famílias com baixa renda, com certeza tem seus filhos em escolas públicas, e a mesma, já disponibiliza laboratórios de Informática com acesso para pesquisas escolares. Infelizmente leituras por jornais e revistas (noticiário) fica em ultimo lugar, como informa o artigo, essa categoria deveria estar em segundo lugar, ocupando supérfluos como chat e msn.

O fato da internet ser, estatísticamente, mais utilizada para pesquisas em geral, demonstra a realidade do mundo dinâmico em que vivemos. Fazer uma pesquisa pela internet significa nada mais que economia de um dos mais preciosos bens dos dias de hoje: o tempo. Com a internet, podemos poupar o tempo que gastaríamos com a procura do livro que corresponde ao assunto solicitado - isso, porque a nossa biblioteca possui um sistema bastante eficaz sobre seu acervo, imaginem como seria esta procura sem ele -, poupamos o tempo que ficaríamos em uma fila para locação do livro, o tempo das viradas de página, o peso dos livros na bolsa, o prazo de devolução, a fotocópia... Logicamente, os livros ainda são as fontes mais seguras de informação, mas a internet a mais prática! Se atentarmos para a qualidade das informações consultadas e a seriedade dos sites acessados, estaremos utilizando a internet de forma segura para a realização de pesquisas e difusão do conhecimento.

Vejo que estamos em uma era em que a tecnologia esta se tornando dominante, ela vem avançando numa forma as vezes ate um pouco assustadora,(que é a falta de conhecimento das pessoas com a informatica - internet, dificultando-os a procura de informação, etc). Mas independete a isso todos procuramos/buscamos informações através da internet para buscar o conhecimento e manter-se atualizado justamente pela pratica dos sites de busca e um pouco de comodidade que a mesma nos da.

A era da informação veio para ficar, todas as pessoas merecem ter essa facilidade de acesso a informação, hoje em dia qualquer que seja a duvida pode ser sanada em poucos minutos com um computador conectado a internet, fico muito feliz pelas pessoas terem a conciencia de usar devidamente os recursos disponiveis e nao ficar somente batendo papo ou se divertindo.

Escolas e faculdades investem em TI para modernizar a gestão do negócio reduzir custos e oferecer novos serviços. A partir dos anos 90, o mercado de educação começou a despertar a atenção dos fornecedores de TI. Numa primeira fase, escolas e faculdades, principalmente as particulares, investiram na tecnologia como diferencial de marketing para atrair alunos. Hoje, laboratórios de informática, apostilas eletrônicas, professores online, lousas digitais e simuladores de realidades virtual já fazem parte do cotidiano de muitas escolas privadas. Há uma preocupação das instituições de ensino em profissionalizar a gestão empresarial. Para isso, elas buscam soluções tecnológicas que as tornem mais eficientes. O mercado educional exige ainda outros tipos de controle que não são encontrados em ERPs tradicionais. Agora precisam de sistemas integrados que também controlem bibliotecas, a vida acadêmica dos alunos e ofereçam serviços pela internet.

A Internet é uma facilidade em todas as áreas e, sendo assim, não poderia deixar de ser na área da Educação.Para quem tem acesso ela é uma forma prática de pesquisar, mas confesso que, assim como o Roberto, sou adepta dos livros ainda.Considero-os uma fonte segura e confiável, enquanto que a Internet, como disse o Marcus, tem muito conteúdo não confiável. Mas, independente de qualquer coisa que se diga à respeito dos conteúdos publicados na Internet, todo mundo busca informações através dela para buscar o conhecimento e manter-se atualizado justamente pela praticidade dos sites de busca.

Se levarmos em consideração que a idade média dos usuarios de internet é de 28 anos, pode se considerar que são pessoas com idade próxima a de quem esta estudando, desta forma não pode-se relevar que o fato da educação estar em primeiro lugar seja ligado ao estudo academico, mas também sabemos que hoja a população brasileira busca na internet oque não se aprende nos bancos das escolas. Também no uso no aprimoramento de tecnicas e por pura curiosidade.

Olha só esse é um exemplo que um site bem feito pode ajudar na educação, não é pesquisa é educação a distancia mas acho que vale como exemplo. http://www.senac.br/informativo/BTS/313/boltec313f.html

No que diz sentido a ser 1º é um otimo sinal, acho que realmente dava para ter uma ideia de que seria uma das primeiras pois o avanço na taxa de alfabetização é uma consequencia favoravel, quem que não precisa fazer uma pesquisa que primeiro não recorre a internet antes dos livros, mas pela baixa idade seria bom que se aprendesse no sentido de pesquisa e não de facilidade, tambem a uma reciclagem por muitos texto não serem aproveitaveis no sentido de ser expresso de uma forma unica (ideias e visões pessoais). Mas com certeza estamos no caminho certo e isso vem a ingrandesser a nossa cultura toda pessoa que entra para fazer uma pesquisa vai colher algo que seje util. Era até interesante o governo criar sites de pesquisa e educação com um maior acervo de informação para pesquisa de todas as idades, me refiro a sites bom que tenham conteudos e informações de peso sobre as pesquisas. E o Marcus e o Vinicius que não descordem.(rsrsrsrs)

Tudo bem, pessoal. Pelo visto estou enganado. Tenho 28 anos e foi educado na base de livros e enciclopédias! Fiquei anos sem estudar, ano passado qdo retornei, confesso que me assustei um pouco! Na verdade, eu me preocupo com a qualidade na educação!

Quanto mais conhecimento se tem, mais se busca, e a Internet proporciona esse conhecimento de forma mais rápida(Lucelia). o Brasil é o quarto país da América Latina em navegação na rede. Com 32,1 milhões de usuários de internet, o que corresponde a 21% da população brasileira. A renda influencia nos númeors, pois 21% é relativamente pouco.

Discordo no que tange à lei da oferta e procura trazida à luz pelo nosso colega Roberto. Ora, se há um aumento na procura de computadores, este seria seguido por um aumento no preço do computador. Como sabemos, o preço desse bem caiu muito em comparando os últimos 10 anos, por exemplo. A esse fato, pode-se atribuir a isenção e redução de tributos sobre o produto no Brasil, e a fabricação de muitos componentes do computador aqui mesmo no Brasil. Enfim, o computador ficou mais barato para os brasileiros mesmo com a alta demanda. Para quem quiser saber mais sobre a isenção de impostos que mencionei, consulta http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/reuters/2007/01/22/ult3949u834.jhtm

Discordo do que o Roberto colocou, em relação de que não se busca o conhecimento sem ter como principal interesse o fator "nota". Uma vez que a idade média do internauta brasileiro é de 28 anos, estas pessoas certamente não a utilizam somente como "obrigação" ou intuito de tirar uma boa nota, uma vez que estas já tenham concluído o nível superior, em geral. Caso não tenha concluído, certamente que também não será utilizada para tirar boas notas no Ensino Médio, pois, se com 28 anos a pessoa AINDA esteja cursando o Ensino Médio, com certeza essa pessoa possui uma renda muito baixa, e com isso, não ter acesso à Internet. Também discordo de que a Internet NUNCA substituirá o professor, tendo em vista que esse tipo de educação, como o Vinícius colocou, vem sendo cada vez mais difundida. Afirmar isto como sendo lógico, é como ter certeza de chegamos ao ápice da evolução tecnológica.

Concordo com Marcus Vinícius quando ele diz que quanto maior o fluxo de informações maior será o interesse. A partir do momento que as informações estão mais ao nosso alcance, ou seja a um toque de distância, tudo será mais facilitado, inclusive o ensino que vem mudando a cada dia, até mesmo a forma como os professores lidam com estas novas tecnologias.

Estamos em uma era e que a tecnologia esta se tornando dominante , e por isso é cada vez mas ferquente o nº de pessoas interagidas com ela. A falta de conhecimento classifica pessoas como analfabetos virtuais.Ao passar dos anos devemos acompanhar ou pelo menos tentar acompanhar a evulução desta tecnologia, do contrario estaremos fora do mercado de trabalho, das informações, enfim deste mundo que nos cerca.

É fascinante como um universo de informações é utilizado para educação. A rede mundial de computadores tem todo tipo de dado vagando pelo espaço virtual. Muito lixo virtual a disposição. É um bom sinal que a maioria dos internaltas declara interesse em educação e o aprendizado. A fundação americana Internet Acess for Everyone, cujo objetivo é incentivar a inclusão digital nos países em desenvolvimento, escolheu o Brasil para iniciar seu programa de investimentos. Chile e Índia estavam na fila pelos recursos, mas perderam em função da política oficial brasileira de apoio às iniciativas da comunidade nacional de software livre. Isso é uma iniciativa bastante relevante para o aumento de brasileiros com acesso a internet. O avanço de inclusão digital é apenas questão de tempo. Seja qual for o meio utilizado para inclusão das classes desfavorecidas, o uso da informação é a questão a ser observada. Segundo dados do IBGE em 2004,o microcomputador estava em 16,3% das moradias. O texto fala em 21% de internaltas brasileiros. Na teoria levando em conta esse ritmo de crescimento todos os brasileiros vão ter acesso a internet em 2022. É claro que isso é apenas uma hipótese. Mesmo assim em 2022 quantas pessoas vão usar a internet para fins educacionais. Não basta ter recursos é preciso fazer uso destes. O mundo do conhecimento disponível pela rede traz para humanidade uma gama de informações sem precedentes na humanidade. Nossos pais e avós conseguiam nos livros o conhecimento necessário para educação e desenvolvimento. Era caro escasso e nem todos tinham acesso a um bom livro. Assim hoje é o universo digital. A velocidade como a tecnologia evolui pode adiantar ainda mais a data de cem por cento da inclusão digital. Computadores mais baratos. Pense na idéia de um computador completo custando cem reais, ou cem dólares. Tenha certeza que alguém já pensou nisso.

As famílias tem baixa renda, porque não tiveram acesso à educação, logo não conseguiram vaga no disputado mercado de trabalho. Não é certo dizer que elas não tem educação porque não tem computador ou acesso à internet...

Vamos analisar pelo lado lógico! Primeiro: o computador e a internet jamais vão substituir o trabalho de um profissional da educação (professor), mas sim auxiliá-los nessa tarefa. A educação está em 1° lugar do ranking do IBGE, pelo fato de ser mais rápido e prático na hora de relizar trabalhos curriculares, acredito que não seja por livre e espontânea vontade de pesquisar e aprender um determinado assunto, SEM interresse na questão "nota"! Tanto é que a leitura de jornais e revistas, que não deixa de ser uma fonte de pesquisa e conhecimento aparece em 4° lugar na mesma pesquisa. Segundo: é verdade que o n° de computadores residenciais ligados à internet vem aumentando assim como aumenta a necessidade de tê-los, logo os preços vem reduzindo (lei da oferta e procura). E Estados com níneis de renda menor, como é o caso de Alagoas, as pessoas vão ter dificuldade de possuir computador, e muito mais, instalar internet em casa. Ao contrário do DF, onde as famílias têm alto poder aquisitivo.

Até por ser profissional de Informática, fico feliz por estar a Internet ajudando difundir conhecimento, diminuir as desigualdades, melhorar a qualidade de vida e aproximar as pessoas. Contudo, ainda há muito para ser feito. Dotar a Internet de mais segurança com certeza é uma das primeiras tarefas. Também é importante livrá-la da censura e ingerência estatal impostas por alguns países. Além disto, é preciso aumentar o número de usuários conectados a rede, principalmente entre a população mais carente. Neste caso, não me refiro especificamente ao Brasil. A diferença apontada na pesquisa entre o número de usuários na camada mais instruída da sociedade frente aos menos favorecidos é uma realidade em qualquer outro país do mundo. É preciso reduzir o custo de acesso, principalmente nas conexões banda larga, instalar pontos de acesso em escolas, prédios públicos e organizações de apoio às comunidades carentes.

Fato explícito na reportagem: ainda se há muito a fazer em termos de disseminação e viabilização da internet no Brasil. A notícia boa é que grande parte dos internautas compartilham de um interesse em comum: o conhecimento e o aprendizado. Lembro que nos divertíamos dizendo que se fazia determinado curso "por correspondência". Atualmente existem instituições de ensino de renome, como a FGV, que disponibilizam cursos inteiros através da rede. O cidadão isolado em meio à floresta amazônica pode graduar-se em finanças pela referida fundação sem problema algum com o advento da educação à distância. Enfim, a internet vem para derrubar mais barreiras, disseminar o saber e estabelecer novos paradigmas para a área da educação e do conhecimento em si.

Concordo plenamente com os dados do artigo, pois sem a gente perceber é assim que agimos, como acadêmicos usamos a ferramenta internet primeiro para pesquisar, depois usamos para bater papo e descontrair um pouco.Renda com certeza influencia no acesso desse recurso,pois nem todos os brasileiros ainda podem ter em casa seu próprio computador, sendo que seu custo é relativamente alto ( apesar da queda do dólar e de programas feitos pelo Presidente Lula " Computador para todos), dificultando assim o conhecimento e manuseamento deste.Penso que escolaridade e conhecimento da informática tem que andar juntos, pois no mercado de trabalho não basta ter apenas um grau de escolaridade considerável, mas também o conhecimento de informática que é requisito básico para uma contratação.

Quanto mais conhecimento se tem, mais se busca, e a Internet proporciona esse conhecimento de forma mais rápida. A quantidade de pessoas que utiliza a web em suas casas aumentou 6,5% entre fevereiro e março, ja que está muito mais acessível a compra de um computador. Porém, infelizmente a desigualdade social brasileira não irá permitir que todos tenham acesso à essa ferramenta tão útil para ampliação dos conhecimentos.

É uma realidade. Quanto maior o fluxo de informações, e maior for a facilidade de adquirí-las, maior será o interesse de aprender sobre os mais variados assuntos. A Internet contribui para a interação de pessoas, não importando onde elas estejam, diminuindo distâncias de tempo e espaço, reduzindo custos com relação a telefones, ou livros. Pode-se perceber através desta pesquisa que a proporção de homens e mulheres desfrutando dessa rede de informações, no Brasil, é muito próxima. Contudo, é preciso ter um certo cuidado com este auxílio da Internet na educação, pois, nem sempre as informações encontradas são confiáveis e, também, existe o fato de que o professor possa perder, de certa forma, a autoridade como "detentor do conhecimento". Quem sabe, um dia veremos as escolas mais como um meio de sociabilidade, digo, onde os "alunos" a utilizarão para a prática de esportes, artes, contato humano em geral, e não mais como uma instituição de ensino, propriamente dita.