A economia gerada pela temporada 2015/2016 do horário de verão foi de R$ 162 milhões, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O resultado ficou abaixo da meta, que era de R$ 240 milhões. A medida, que terminou na virada do dia 20 para o dia 21 de fevereiro, foi adotada nos estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

Essa economia se explica pelo fato de que, com o horário diferenciado, não foi preciso adicionar mais energia de usinas termelétricas para garantir o abastecimento do País nos horários de pico.

A diminuição de demanda equivale a uma redução de energia de 0,5% da carga nas regiões em que o horário de verão foi implementado. Segundo o ONS, a continuidade da aplicação do horário de verão evita um custo de investimento de  R$ 7,7 bilhões no sistema elétrico.

Nos 126 dias em que o horário diferenciado vigorou, houve uma redução da demanda no horário de pico de consumo de 2.598 megawatts, sendo 1.950 MW no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, e 648 MW no subsistema Sul. Esta redução representa aproximadamente 4,5% da demanda de ponta dos dois subsistemas.

No caso do subsistema Sudeste/Centro-Oeste, a redução equivale a uma vez e meia a carga no horário de ponta de Brasília. No Sul, representa o dobro da carga no horário de ponta de Florianópolis.

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