Autor: O Economista - 2 de dezembro de 2008A economia brasileira terá uma aceleração lenta, e não brusca como nos Estados Unidos, na avaliação do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Ele fez essa afirmação ao comentar os números da produção industrial, que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), recuou 1,7% em outubro. Mantega disse ainda que não acredita que o crescimento da economia nacional fique abaixo de 3% do Produto Interno Bruto (PIB)em 2009.
O ministro reafirmou que o resulta é reflexo da crise financeira internacional e da diminuição de crédito, que trouxe alguns problemas também para o Brasil. De acordo com ele, diante deste quadro, é natural que nos meses de outubro, novembro e dezembro haja uma desaceleração da economia brasileira.
“Era prevista. Eu mesmo já tinha falado sobre isso em diversas ocasiões. Porém, será uma desaceleração lenta. Não será uma aceleração brusca, como ocorre nos Estados Unidos, que vão entrar em recessão”, afirmou.
Mantega descartou que já se possa falar em recessão na economia americana neste momento, porque o resultado do último trimestre ainda precisa ser confirmado.
“É um equívoco. Quem disse que [os Estados Unidos] estão em recessão se equivocou. A recessão é quando se tem dois trimestres consecutivos com o PIB [Produto Interno Bruto]negativo. Eles só têm um trimestre. Se eles tiverem o último do ano, aí eles entraram em recessão técnica”, disse.
Agência Brasil / Daniel Lima
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