O colunista de economia do jornal catarinense A Notícia, Cláudio Loetz, comenta em sua nota hoje (30 de setembro) que o tamanho da crise global gerou, até agora, US$ 1,3 trilhão de perdas. Mas, segundo a presidente da câmara de comércio exterior da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Maria Teresa Bustamante (fonte da nota publicada), nem por isso ocorrerá uma falência do sistema econômico mundial. Para ela, a hora é de cautela e o gigante chinês pode sair fortalecido.

A jornalista Estela Benetti, do Diário Catarinense, também aborda o mesmo assunto. Ela comenta que os industriais catarinenses, surpresos com a rejeição do plano pela Câmara dos EUA esperam que as autoridades americanas encontrem uma saída para socorrer o setor financeiro, mas admitem que a economia catarinense será afetada. Os maiores problemas serão a queda das exportações e a limitação da oferta de crédito às empresas. Segundo ela, o primeiro vice-presidente da Federação das Indústrias, Glauco José Côrte, estima que a desaceleração do crescimento econômico mundial será maior e vai atingir expressivamente as exportações.

Embora o Estado tenha boa parte da pauta com produtos de valor agregado, também é grande exportador de commodities. Se há um ponto positivo, apontado pelos colunistas, é a melhora na cotação do dólar, que permite maior receita com vendas externas.

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