Autor: O Economista - 26 de novembro de 2008Após registrar queda de 10% em outubro em relação ao mesmo período do ano passado, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) apresentou em novembro retração ainda mais acentuada, nesse tipo de comparação: 15,2%. Nos meses de outubro e novembro deste ano, a redução no índice foi de 4,2%, ao passar de 101,1 para 96,9 pontos.
O resultado, divulgado na última segunda-feira (24) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), foi o menor desde setembro de 2005, quando a série histórica teve início. O índice é composto por cinco quesitos contidos na Sondagem de Expectativas do Consumidor.
Segundo o documento, o resultado de novembro foi influenciado principalmente pela pior avaliação do consumidor sobre a situação financeira familiar e pelo menor ímpeto para compras de bens duráveis nos próximos meses.
A parcela dos que avaliam a situação financeira da família como boa caiu de 20,6% para 17% de outubro para novembro, enquanto a proporção dos que a avaliam como ruim aumentou de 13,9% para 16,1%. Sobre as compras de duráveis, a parcela dos que pretendem gastar mais nos próximos seis meses diminuiu de 17,5% para 14,4%, enquanto o percentual dos que projetam gastar menos aumentou de 32,9% para 35,6%.
De acordo com o levantamento, houve piora tanto na avaliação da situação presente quanto na das expectativas para os próximos meses. Os dois resultados foram os menores desde setembro de 2005. O Índice da Situação Atual, que em outubro havia registrado 104 pontos, caiu para 98,1 pontos, em novembro. No mesmo período, o Índice de Expectativas apresentou variação negativa de 3,3%, passando de 99,5 para 96,2 pontos.
A Sondagem da Expectativa do Consumidor é realizada pela Fundação Getulio Vargas com base em uma amostra de mais de 2 mil domicílios, em sete capitais brasileiras. A coleta de dados para o atual levantamento foi realizada entre os dias 31 de outubro e 19 de novembro.
Agência Brasil / Thais Leitão
aceleração crescimento, ações, áfrica, alemanha, american express, armínio fraga, bacen, balança comercial, banco central, bancos brasileiros, bc, blog, blog economia, blog o economista, bolsa de nova york, bovespa, bush, câmbio, china, chuva, CMN, comércio, commodities, conselho monetário nacional, construção civil, construtoras, consumo interno, copom, corecon, coutinho, crédito, crise financeira, crise mundial, custo de vida, desemprego, desvalorização dólar, dieese, dólar, dow jones, economia, economist, economista, eleições americanas, energia elétrica, estatização, falência, febraban, fed, fgts, fgv, financiamento, ford, Fundo Garantidor de Crédito (FGC), fusão, fusão de bancos, g20, g20 financeiro, gás, gasoduto, general motors, gerdau, horário de verão, ibge, igp, imposto, Indústria e Comércio Exterior, inflação, instituto nacional de investidores, IOF, ipa, Itaú, juros, juros bancários, keynes, leilão, lote, lula, malha fina, marx, mccain, mdic, mercado de capitais, mercado doméstico, mercado emergente, mercado financeiro, minas e energia, ministro do Desenvolvimento, montadoras, Nossa Caixa, obama, Organização Internacional do Trabalho (OIT), pac, petrobras, pib, política monetária, poupança, pré-sal, quebra, rating, receita, recessão, recolhimento compulsório, redesconto, renda fixa, retração, risco brasil, riscos, São Paulo, selic, swap, turbulência, unb, Unibanco, vale, veículos, vendas
Comentários
Registre-se ou faça login para comentar.
Well
24/07/2012 - 07:14:15