O ano está quase no fim e o Brasil ainda contabiliza os efeitos da recessão. Em meio a esse contexto, a Confederação Nacional da Indústria já lança as projeções para o ano que vem, prevendo um cenário nada animador. A estimativa é de queda de 2,6% no Produto Interno Bruto (PIB), puxado especialmente pela retração de 4,5% na indústria, desemprego de 11%, redução de 3,3% no consumo das famílias e queda de 12,3% no volume de investimentos.

Na avaliação da entidade, o cenário de 2016 deve ser parecido com o de 2015 por conta do pouco avanço na “construção de um ajuste fiscal crível e permanente, aliado com mudanças estruturais capazes de impulsionar a recuperação da atividade econômica”.

Ainda de acordo com a CNI, a instabilidade política adiará as medidas necessárias para a recuperação da confiança dos agentes econômicos. “Os eventos políticos recentes, que culminaram na abertura do processo de impedimento da presidente da República, adicionam um grau de complexidade ainda maior ao momento”, diz o estudo da entidade.

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