China ratifica fundo de recursos e banco de desenvolvimento do BRICS
Entra em vigor no final do mês de julho o fundo de recursos do Brics, grupo de países emergentes formado por Brasil, Rússia, Índia, China, e África do Sul. A “conta conjunta” tem como objetivo ser uma fonte alternativa de recursos para possíveis momentos de crise na economia de algum dos países-membros. Nesta quarta-feira, 1, o parlamento chinês ratificou o acordo.
Com investimentos de US$ 41 bilhões da China, US$ 18 bilhões do Brasil, da Índia e da Rússia e US$ 5 bilhões da África do Sul, o capital inicial deste investimento soma US$ 100 bilhões. De acordo com nota do Itamaraty (Ministério das Relações Exteriores), a finalidade deste arranjo é “prover recursos temporários aos membros do Brics que enfrentem pressões em seus balanços de pagamentos”.
O acordo foi assinado há um ano na cúpula do bloco em Fortaleza, no mês de julho do ano passado, onde também foi estabelecida a criação de um banco de desenvolvimento para o grupo de países. O chamado Banco do Brics deve incrementar as políticas de desenvolvimento em infraestrutura e vai abrir com um capital de US$ 50 bilhões, sendo que apenas US$ 10 bilhões serão de recursos, enquanto o excedente será referente a garantias.
Com informações do portal G1 e da Agência Brasil.
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