dívida pública

A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de reduzir a taxa Selic para 11,25% ao ano repercutiu nas decisões dos grandes bancos do país, que diminuíram as taxas de juros cobradas em empréstimos para pessoas físicas e jurídicas.

O Banco do Brasil teve uma queda expressiva para as linhas de crédito imobiliário nas contratações do Sistema Financeiro da Habitação e da carteira hipotecária.

A nova taxa para as operações no âmbito do SFH passa a ser de 9,99% ao ano na faixa mínima, redução de 0,81 ponto percentual na comparação com os 10,80% cobrados atualmente. Na faixa superior, a nova taxa passar a ser de 10,94% ao ano, contra os 11% ao ano que o banco cobrava até então.

Já o Itaú divulgou a decisão de que repassará integralmente para todos os clientes o corte da Selic. A redução passa a valer a partir do dia 18 de abril e vai atingir os clientes que utilizam o crédito pessoal e o cheque especial.

No Bradesco, a taxa mínima cobrada no cheque especial foi reduzida de 9,65% para 9,57% ao mês, enquanto a máxima caiu de 13,49% para 13,41% ao mês. O empréstimo pessoal teve sua taxa mínima reduzida de 1,89% para 1,83% ao mês, e a máxima de 7,72% para 7,66% ao mês. A modalidade Credfácil Veículo, destinada à compra de veículos e que tem como garantia o próprio bem, teve sua taxa máxima reduzida de 5,92% para 5,86% ao mês.

O Santander reduziu a taxa mínima do crédito pessoal de 1,99% para 1,89% ao mês, enquanto a taxa máxima diminuirá de 7,99% para 7,89% ao mês. Já a taxa máxima dos juros para financiamento de veículos será reduzida de 2,79% para 2,69% ao mês.

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