Após apresentar dois meses consecutivos de baixa, a inflação oficial brasileira voltou a crescer, saltando de 0,22% em agosto para 0,54% em setembro, conforme divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta nesta quarta-feira, 7. Esses números são medidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Com isso, o acumulado do ano chega a 7,64%, o maior para este período desde 2003, quando a taxa chegou a 8,05%.

Esse aumento foi puxado, principalmente, pelo preço do botijão de gás, que subiu 12,98% em setembro, representando 0,14% ou um quarto do índice de inflação do mês. O aumento é resultado de um reajuste promovido pela Petrobras. Outro grupo que ajudou a elevar a inflação foi o dos alimentos, contribuindo com 0,6% na taxa mensal.

O acumulado do ano está acima da meta estabelecida pelo governo, que é de 4,5%, com margem de 2% para mais ou para menos. Para o mês, especialistas acreditavam que a inflação seria de 0,52%. Até o fim do ano, o Banco Central estima que o IPCA chegue a 9,5%, diferente da previsão dos economistas dos bancos, que é de 9,53%.

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